Vicente Junior, Vicentrix, Vih ou só Junior (para a família). Nascido às 10:00 do dia 5 de Maio de 1986, sob um límpido céu de segunda-feira. Com a lua em Áries e ascendência em câncer (se bem que não culpo as estrelas), nasce um taurino. Tive uma infância num lar pouco abastado, mas ela foi feliz o suficiente e cheia de sonhos. Sempre estudei em escolas públicas e percebi minha paixão pela poesia bem cedo. Aí que comecei a entender a musicalidade das coisas, o poder de uma rima e o infinito prolífico da imaginação. Esses foram os breadcrumbs que me levaram aos auspícios da face conceitual do mercado. Foi quando nasci (outra vez) para o marketing, o design, a publicidade (a veia de redator), o jornalismo (o ar de escritor) e o storytelling.
Muitas foram as minhas influências. Na literatura e no storytelling, tenho muitos heróis, como J.R.R. Tolkien, Machado de Assis, Neil Gaiman, James Cameron, Clarice Lispector, William Gibson, Lars Von Trier, dentre muitos, muitos outros. Washington Olivetto, Maurice Levy, Anselmo Ramos, John D. Wren e mais alguns publicitários me inspiraram bastante. Do rol de ases do marketing, posso citar o conhecimento de Kotler, o vanguardismo de Neil Patel, a visão de Steve Jobs e o brilhantismo tupiniquim de Camila Porto. Já meus ídolos do design passam pelo pop de Andy Warhol, o bom gosto de Giovanni Bianco, a ousadia da Bauhaus, a austeridade de Alexandre Wollner e o tecnicismo de Adrian Frutiger. É claro que esse arcabouço de referências multimídia molda e transforma constantemente minha criatividade e o meu trabalho.
VESTINDO MARKETING E ARMADO COM DESIGN: QUE REDATOR É ESSE?
Passei por algumas faculdades, como Redes de Comunicação (aquele papo de TI) até encontrar uma outra grande paixão, o Design. Com graduação nesta área e especializações em marketing e negócios, desenvolvo projetos para clientes seletos. Ofereço a eles soluções gráficas conceituais e consultoria estratégica de marketing e de branding. Isso tudo sem deixar de lado o amor da minha vida: a escrita. Além de se emaranhar nesses trabalhos, ela me permite atuar como redator, articulista e desenvolvedor de projetos de storytelling. Essa multidisciplinaridade me fornece uma visão estética e funcional bem fora do aquário, o que agrega valor aos meus projetos. A paixão é tanta, que atualmente sou graduando do curso de Letras.
AFFAIR DA POESIA, ESCRITOR OU CONTADOR DE HISTÓRIAS (STORYTELLING)?
Embora eu tenha uma veia artística com severa inclinação à poesia, aprecio a produção de textos diversos. Vão da austeridade de artigos científicos e de magazines à beleza sem rédeas de contos fantásticos. Tudo com vieses poéticos tão marcantes que tornam difícil uma classificação certeira sobre o que de fato escrevo. Com absolutamente nada publicado nos meios convencionais, acumulo textos diversos e projetos inacabados de romances diferenciados. Estão prestes a nascer o confuso e espirituoso O Manual do Viajante do Tempo e a ousada decalogia Diários da Loucura, romances vertiginosos. Enquanto isso, publico pouco do que produzo em blogs, este site autoral e uma fanpage.
Tenho um olhar crítico, atrás de um prisma que amalgama o pensamento clássico e o despojo moderno. Reflito em meus textos um desejo indômito de transformar o meio através de uma intervenção cultural sutil, mas premente. Uma intervenção que age dentro de cada um que tenha a coragem (e a paciência) de ler o que produzo.