Não me peça para definir o encanto!
Sei lá se é sua beleza ninfeia
Ou seu olhar de odisseia
Me viajando.
Apenas sei
(E sem qualquer engano),
Em plena vigília ou sonhando,
Que ao seu sorriso eu me entreguei.
Ora, em você sou a história sem fim,
Um réu independente de lei,
A perdida ordem sem rei,
Seu arlequim.
Não, não há
Qualquer mundo confim
Que empreenda contra mim
A desvirtude de não te encontrar.
Lindo seu texto!
Muito lindo mesmo!
Obrigado, Iasmim! ^^
Primo, sensacional!
Lindo e apaixonado.
Obrigado, primo!
Opa, curti seus textos também…
Coincidência dos templates aí ein??
rsrs
Qdo descobrir uma forma de tirar aqueles updates de outra conta q aparece me fala!
Já to te seguindo aqui, bom saber q é de Goiás tb!
http://leojunios.blogspot.com.br
Flws
Pronto! Mudei o template kkkk!
Seja bem-vindo!
Apaixonante, um dia consigo colocar em tão belas e intensas palavras aquilo que me transborda… Obrigado por compartilhar! Abraço
Abraço, Sheila!
Muito bom, hein? Maduro, denso, sem efeites e conciso, como tem q ser.
Obrigado!
Já percebi que vou passar um bom tempo aqui. Estou saindo pra aula, quando voltar, sigo, linko e leio o quanto puder 😉
Grata pela visita!
;*
Seja bem-vida, Tatty!
Oh, sensível mergulho no espelho! (…) do labirinto refletido, o sem-tempo forja no fogo mnemônico o que arrebata do desejo dos arquétipos e mitos que dançam em nós. Belo poema atemporal! Beijo na alma, viajante alado!
Grato pela visita e pelos mergulhos mnemônicos em minhas tão simples e mal plantadas palavras!