Sou refém de uma memória que arde
Ígneas paredes que evolvem meu eu
Sou feito de sonhos e meias verdades
Mítica quimera e inveterado corifeu
Morto em mim, renasci do escarlate
Das lágrimas do tempo do sito eliseu
Despojo do amor de onífera deidade
Tornei-me ódio em flor, lótus do heu
Sopro latente de vida, morte de amor
Venéfico luto do espírito que é meu
Intrínseco manifesto dos halos de dor
Efervescentes ondas dos odres leteus
Sou apenas a íris desprovida de cor
O pélago de vida que sozinho morreu
vim parar aqui de intrometida >.<
mais ñ posso deixar de comenta u.u ficou mt bom seu poema ”Sou feito de sonhos e meias verdades”
dramatico,parabéns * – * ;*
ah, eu tinha gostado da anta. Mas o peixinho também é bem legal. No que diz respeito ao que escreveu, só devo conter-me em dizer que utiliza muito bem as palavras. Uau. E eu amo as palavras.
Sei que não ei de conhecer alguém que domina melhor as palavras que vc meu caro!
Parabêns^^