Que mistério há nesses ternos olhos?
Nunca vistos, mas sempre tão olhados
Universos tão certos em mundos novos
Selas perfeitas para meu espírito alado
Lábios confins de volúpia e pecado
Rubro alento de meu constante sonhar
Setas de fogo que me tornam reato
Gênese do vício de não querer não desejar
Sou o refém desse esfuziante encantar
Dessa presença que desdobra a distância
Longe de mim, é o meu imerso desejar
Todo meu eu em plena dissonância
Todo o agora não compra o meu sonhar
Pois nele encontro minha doce errância
Gostaria de em uma frase ou ao menos em uma palavra expressar o que seu dom traz a mim… Mas creio que estas não existam… Beijos, Vince.
Amei muito o poema, amei ainda mais ser dedicado a mim.
Suas palavras são doces e apaixonantes.
Adoro muito você. Meu branquelinho dos óios verdes.
Beijos muitos.
Simplesmente e magnificamente belo!
Sabes que redije muito bem.
Por favor continue a escrever, trazendo a reflezão para as pessoas.
De teu primo,
Sir Allex
Mesmo distante, consegue fazer-se tão presente, dissipando a densa névoa de solidão das minhas madrugadas insones. Mais que isso. Em tuas ternas palavras encontro a leveza estratégica das gaivotas que planam sobre o mar, o brando ressoar da cantiga marítima das ondas que quebram na areia branca, a profunda amplidão esmeralda do oceano que existe em teus olhos… Meu belo poeta…Vês? Voltei a sonhar por tua causa. Os sonhos que outrora eram somente pesadelos errantes, voltaram a ser luminosos como a lua cheia incidindo sobre o mar. Agradeço, de todo coração. Por tudo isso. Reencontro minhas asas… – Cin
Pra resumir, perdido em um impasse. Ewige Liebe
Bebo estas tuas palavras uma a uma, pois são o mais doce néctar que completa esse meu viver… Parabéns!
saudações!