Palco girante é o tempo
Que assiste toda misancene
Dirige com fogo, sem alento
A inverdade deste insolente
Atuo voraz, uma vã semente
Plantada no esquife do amor
Sou máscara da morte (ente)
Efígie de anjo trabalhador
São tantos atos e o torpor
E tão anã é a tal vida
Que a quimera do que sou
É inconsciência renascida
Das ruínas, foi o que sobrou
Execrável, terna e linda
Amigo Vi
O ser feliz como caminho e não como fim…É esse caminho empedrado que friza nesse lindo poema com que nos brinda…Obrigada pela partilha!!!
Um abraço
Eu que agradeço por tão excepcional visita!
Um forte abraço!
Começamos e encerramos com um monólogo. O resto é perfumaria.
Abraço
Bem definido, Frau!
Beijo!
Adoro quando o tema é o tempo!
ME envolvo viajo!!!
Cheguei aqui e nem deu tempo de pousar, já estava voando novamente!
Que o giro continue neste palco!
Abraço Vi!
Permaneceremos no eterno giro!
Obrigado pela visita!
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Eu venho ler você e acabo
lendo, também, os seus amigos.
Um grande abraço, poeta.
silvioafonso
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Eles valem ser lidos!
Abraço!
Pedras com vida por dentro
Uma centrífuga de prazeres dentro de um aquário estático.
Algo assim.
Obrigado pela visita!
Com na música:
‘a mente viajando pra longe
tentando entender quanto é preciso caminhar
Ah, tentar mais uma vez…
vento vai vento sopra!”
_E o que ficará depois das ruínas?
palco vazio ou motivos pra novos atos?
Bonito Vi
abraços
Uma boa pergunta! Aposto nos dois: no vazio e nos motivos para novos atos.
Abraço, Lis!