Címbalos ígneos das ninfas de Tânatos
Órficos sortilégios de melífluos corações
Névoa que desabrocha a lótus no pântano
Quimera dos poetas que choram ilusões
Unóculo instinto que concretiza o sonho
Imo canto de sereia que encanta dragões
Serás, para sempre, o devaneio sem sono
Titã do espírito dos que respiram paixões
És o silêncio da nua brisa que beija o mar

Mélico esplendor que redefine a criação
Estrela fulmínea que não cessa de brilhar
Ultriz realeza, senhora de toda emoção
Antes de ti, o que existe nunca existiu
Míope vivência em um estado de dor
Onde as cores, há tempos, nunca se viu
Reintegra-se vida, reinventa-se o amor

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