Címbalos ígneos das ninfas de Tânatos
Órficos sortilégios de melífluos corações
Névoa que desabrocha a lótus no pântano
Quimera dos poetas que choram ilusões
Unóculo instinto que concretiza o sonho
Imo canto de sereia que encanta dragões
Serás, para sempre, o devaneio sem sono
Titã do espírito dos que respiram paixões
És o silêncio da nua brisa que beija o mar
Mélico esplendor que redefine a criação
Estrela fulmínea que não cessa de brilhar
Ultriz realeza, senhora de toda emoção
Antes de ti, o que existe nunca existiu
Míope vivência em um estado de dor
Onde as cores, há tempos, nunca se viu
Reintegra-se vida, reinventa-se o amor
E é assim, reinventar o amor, e passar por mais noites de insonia e acabar chorando as ilusões!!
Ta voltando com tudo hein Principe!
bjÔ
Mais um texto lindo né Sir. Vicente??
Vê se não demora tanto assim a postar ok?!
kkk
beijos, meu lindo *_*
é de uma explendorosa vivacidade, tantos sentimentos imersos em ‘apenas’ palavras. E quando me destes para ler, na primeira vez. Levou-me o fôlego, enquanto entrou-me uma intensidade de luz mais branca, como que ofuscando o que não há de ser visto, o silêncio que grita ao pé do ouvido, o sono que espreita e dorme junto à morte. É a “vivência em um estado de dor”.