O CAVALEIRO NEGRO – CORO I

Um longo caminho a seguir no nada O desconhecido no tenro horizonte A busca da verdade que nunca é encontrada A…


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DESERTO DO REAL

Vã mediocridade é o amargo tempo Estúpida relevância que damos ao ego Reduzimo-nos a presos deste espaço Meros…


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NEM SEMPRE A MARGEM É SÓLIDA

Inconspícuo, dou-me a mim. Aqui, do olho do furacão, O ébrio vórtice da multidão Conserva-me só. Simples assim!…


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ATO APÓCRIFO

Palco girante é o tempo Que assiste toda misancene Dirige com fogo, sem alento A inverdade deste insolente Atuo voraz,…


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A DANÇA DAS FORMIGAS BRANCAS

É verdade que vago. Os caminhos são as mesmas e velhas novas tentativas. Mas me encontrar é raro, pois caminho com…


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