O CAVALEIRO NEGRO – CORO I
Um longo caminho a seguir no nada O desconhecido no tenro horizonte A busca da verdade que nunca é encontrada A…
10 de novembro de 2013
DESERTO DO REAL
Vã mediocridade é o amargo tempo Estúpida relevância que damos ao ego Reduzimo-nos a presos deste espaço Meros…
10 de novembro de 2013
NEM SEMPRE A MARGEM É SÓLIDA
Inconspícuo, dou-me a mim. Aqui, do olho do furacão, O ébrio vórtice da multidão Conserva-me só. Simples assim!…
10 de dezembro de 2012
ATO APÓCRIFO
Palco girante é o tempo Que assiste toda misancene Dirige com fogo, sem alento A inverdade deste insolente Atuo voraz,…
20 de novembro de 2012
A DANÇA DAS FORMIGAS BRANCAS
É verdade que vago. Os caminhos são as mesmas e velhas novas tentativas. Mas me encontrar é raro, pois caminho com…
25 de abril de 2011