ELA ABRIL O QUARTO DIA
Olhar esses teus ávidos olhos É acastanhar a superfície do mar Onde os meus, reféns desejosos, Nadam nus e anseiam…
5 de abril de 2016
GRAALV ENTRE BALADA E BALAS
Superpopuloso de borboletas, Meu estômago sente o frio Refletido do doce arrepio Que me dão seu olhar e silhueta. É bem…
30 de março de 2016
CURRAL DEL REY
Sem essa desculpa De distância, de espaço! Ainda que não olhe nos seus olhos, Perco-me, me achando no seu abraço.…
12 de novembro de 2015
NAS FRONTEIRAS DE SEORF
Ela e sua doce virulência... Nem ao menos a vi, sei, Mas, no leito da inconsciência, Seu corpo vivi, seus lábios…
12 de janeiro de 2015
O CAVALEIRO NEGRO – CORO I
Um longo caminho a seguir no nada O desconhecido no tenro horizonte A busca da verdade que nunca é encontrada A…
10 de novembro de 2013
DESERTO DO REAL
Vã mediocridade é o amargo tempo Estúpida relevância que damos ao ego Reduzimo-nos a presos deste espaço Meros…
10 de novembro de 2013
NEM SEMPRE A MARGEM É SÓLIDA
Inconspícuo, dou-me a mim. Aqui, do olho do furacão, O ébrio vórtice da multidão Conserva-me só. Simples assim!…
10 de dezembro de 2012
UM VELHO E NOVO MUNDO
Minhas mãos ainda se lembram Da pele arrepiada que suas curvas vestiam, Do seu cabelo (que elas quase arrancavam) E dos…
26 de novembro de 2012