Antes que o lamento venha a ter vida
E as dores da vida, um encargo
O sol que brilha e nunca se definha
Ilumina o refugo de um grande enfado
O rio impiedoso de águas cinzentas
Reflete a face da bela tempestade
Que retumba com sua voz turbulenta
A dança das feras, a mera humanidade
Ferocidade não falta nas lâminas guiadas
Que alcançam a mortalidade dos ferozes
Que decidem o destino da vida criada
Que morrem sozinhos, mortes menores
De longe se vê o amor andar sozinho
Armadura errante sem um cavaleiro
Espada cortante de valor diamantino
Um escudo forjado no fogo verdadeiro
Mas a esperança avista todos os mortos
No vale escuro e coberto de sangue
Remodela a vida no corpo inóspito
E permanece viva àquele que a ame

O instinto é a sabedoria primitizada
O amor, o caminho para a sabedoria
Belas palavras e frases montadas
Não expressam o infinito que possui a vida

TEXTOS RELACIONADOS

ELA ABRIL O QUARTO DIA

0 Comments1 Minutes

GRAALV ENTRE BALADA E BALAS

0 Comments1 Minute

CURRAL DEL REY

0 Comments1 Minute

NAS FRONTEIRAS DE SEORF

0 Comments1 Minute

LEIA-SE

4 Comments1 Minutes

O CAVALEIRO NEGRO – CORO I

4 Comments2 Minutes

DESERTO DO REAL

5 Comments1 Minutes

NEM SEMPRE A MARGEM É SÓLIDA

30 Comments1 Minute

UM VELHO E NOVO MUNDO

28 Comments1 Minutes

ATO APÓCRIFO

12 Comments1 Minute

Privacy Preference Center