CURRAL DEL REY
Sem essa desculpa De distância, de espaço! Ainda que não olhe nos seus olhos, Perco-me, me achando no seu abraço.…
12 de novembro de 2015
NAS FRONTEIRAS DE SEORF
Ela e sua doce virulência... Nem ao menos a vi, sei, Mas, no leito da inconsciência, Seu corpo vivi, seus lábios…
12 de janeiro de 2015
O CAVALEIRO NEGRO – CORO I
Um longo caminho a seguir no nada O desconhecido no tenro horizonte A busca da verdade que nunca é encontrada A…
10 de novembro de 2013
DESERTO DO REAL
Vã mediocridade é o amargo tempo Estúpida relevância que damos ao ego Reduzimo-nos a presos deste espaço Meros…
10 de novembro de 2013
NEM SEMPRE A MARGEM É SÓLIDA
Inconspícuo, dou-me a mim. Aqui, do olho do furacão, O ébrio vórtice da multidão Conserva-me só. Simples assim!…
10 de dezembro de 2012
UM VELHO E NOVO MUNDO
Minhas mãos ainda se lembram Da pele arrepiada que suas curvas vestiam, Do seu cabelo (que elas quase arrancavam) E dos…
26 de novembro de 2012
ATO APÓCRIFO
Palco girante é o tempo Que assiste toda misancene Dirige com fogo, sem alento A inverdade deste insolente Atuo voraz,…
20 de novembro de 2012
AS ASAS DO NORTE
E naquele mar luminoso Iridescente, ela era uma ilha Meu gosto nadando em seu gosto Era real ou minha fantasia? À…
12 de novembro de 2012