Ah! Querido Mar de cor sublime,
De rubras ondas e invisíveis praias.
Tuas ardentes águas, ó, doce Tini,
São fogo que em meu íntimo baila.

Nadar em ti é um ébrio encanto,
Onde alguns afogam suas mágoas.
Mas te bebo em teu céu e canto
O desvelar de minhas falhas.

Te levo comigo em minha memória,
Por mais que causes sua falta.
És maestro de inebriantes histórias.

De tantas loucuras, és a graça.
No lual sem lua em sua encosta
Um litro de ti é oceano de causa.

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